Quando o ódio vira ideologia
As recentes declarações de Eduardo Bueno, o “Peninha”, comemorando a morte do influenciador conservador Charlie Kirk, revelam como a retórica do ódio ainda se alimenta em certos setores que se dizem progressistas. Quando a morte do adversário se torna motivo de festa, já não falamos de debate político, mas de uma lógica perversa que legitima a eliminação do diferente.
A história mostra onde isso leva. Regimes comunistas no século XX transformaram o discurso de igualdade em campos de trabalho forçado, expurgos e massacres. Europa, Ásia, África e América Latina conheceram de perto a destruição provocada quando o poder se concentra em nome de uma ideologia que não tolera divergências.
É nesse ponto que mora o verdadeiro perigo: a normalização da violência como ferramenta política. Quando figuras públicas celebram a morte de quem pensa diferente, reforçam uma tradição totalitária que já custou milhões de vidas no passado. O discurso se torna ensaio para práticas que corroem a liberdade e a convivência democrática.
No Ouro Branco do Sul, esses esquerdistas podem parecer invisíveis, mas ainda existem — e são perigosos. A ameaça não está apenas em suas palavras, mas na semente de intolerância que elas carregam. Cabe à sociedade reconhecer os sinais e proteger a liberdade contra toda tentativa de silenciar ou exterminar quem pensa diferente.
A história mostra onde isso leva. Regimes comunistas no século XX transformaram o discurso de igualdade em campos de trabalho forçado, expurgos e massacres. Europa, Ásia, África e América Latina conheceram de perto a destruição provocada quando o poder se concentra em nome de uma ideologia que não tolera divergências.
É nesse ponto que mora o verdadeiro perigo: a normalização da violência como ferramenta política. Quando figuras públicas celebram a morte de quem pensa diferente, reforçam uma tradição totalitária que já custou milhões de vidas no passado. O discurso se torna ensaio para práticas que corroem a liberdade e a convivência democrática.
No Ouro Branco do Sul, esses esquerdistas podem parecer invisíveis, mas ainda existem — e são perigosos. A ameaça não está apenas em suas palavras, mas na semente de intolerância que elas carregam. Cabe à sociedade reconhecer os sinais e proteger a liberdade contra toda tentativa de silenciar ou exterminar quem pensa diferente.